Será que algumas horas de bloqueio em apenas uma das faixas numa ruazinha periférica como a Santo Antônio trariam conseqüências, assim, tão catastróficas ao trânsito paulistano?
Seria, o congestionamento resultante, ofensivo de modo a justificar que se opte pelo uso, durante toda a madrugada, de britadeiras e outros equipamentos pesados numa esquina cercada por edifícios residenciais?
Planejamento? Estudos de impacto? Bah!, isso seria serviço de gente crescida - e, afinal, estamos falando da Prefeitura Municipal de São Paulo. Aqui, desde sempre, tendo a borracha ao alcance da mão, preferimos apagar com cuspe.
Aqui, a conta é bem mais singela, meu filho: obras públicas, se executadas em bairros, jamais terão expediente fora do chamado horário comercial; já na (também populosa) região central, contudo, mesmo que o serviço seja meramente estético e realizado numa viela sem saída, a marreta vai cantar mesmo é das 22 às 5h. E isso sempre.
Simples assim.
Simples assim.
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