Uns 15 dias atrás, a caminho de Brasília, resolvi comprar a Rolling Stone de agosto.
Sabia que a edição de nº 71 seria meu primeiro e, provavelmente, último contato com a publicação. Naquele momento, porém, precisava de algo um pouco menos cretino que as revistas de bordo, mas que também não me exigisse demais às cinco e vinte da matina.
Sonolento, de ressaca, resolvi arriscar.
A escolha não poderia ter sido mais adequada! A Rolling Stone é tola, juvenil, mal escrita, mal traduzida... as críticas dedicam seriedade impressionante a bobagens como Katy Perry, CSS e Bonde do Rolê.
Ok, teve uma boa entrevista com Tom Zé. Mas, também aí, o mérito coube todo ao entrevistado - pois o entrevistador foi primário.
Enfim, belas imagens e mais nada.
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